A gente tem uma fome de pertencer

Vamos lá, senta aí porque esse papo é pra você mesmo, que anda sentindo aquele vazio estranho no meio de tanta conexão digital. Sabe aquela sensação de estar rodeado de gente – likes, comentários, grupos de WhatsApp – mas, no fundo, parece que ninguém tá realmente do seu lado? Pois é, tá todo mundo vivendo nessa correria maluca, mal respirando, só pulando de obrigação em obrigação. E, honestamente, quem nunca se pegou olhando pro teto, se perguntando: “O que é que eu tô fazendo aqui, afinal?”

A real é que a gente tem uma fome de pertencer, de encontrar um lugar que faça sentido de verdade. Não é frescura, não – é coisa de ser humano mesmo. Psicólogo fala, pastor fala, até aquela sua avó já dizia: ninguém nasceu pra ser ilha. Quando falta esse sentimento de pertencimento, o mundo perde a cor, a rotina pesa, e aquela nuvem de solidão fica rondando. Parece exagero? Espera só até bater aquele domingo à noite… dá pra sentir o peso.

Agora, sabe o que eu acho massa? Uma comunidade de fé que faz jus ao nome. Não é só o prédio bonito, nem o cafezinho depois do culto (apesar de que, convenhamos, um bolo caseiro sempre ajuda). É sobre ter um grupo que te abraça quando o mundo te empurra, que escuta suas histórias sem julgar, que ri com você e chora junto também. É aquele pessoal que, mesmo com toda imperfeição, te faz sentir em casa. Porque, no fundo, igreja não é cenário pra selfie de domingo – é hospital pra alma cansada e escola pra quem quer crescer.

E aí entra essa tal de programação. Olha, pode parecer só uma tabela de horários, mas não é não. É tipo o mapa do tesouro de quem quer sair do piloto automático. Tem estudo bíblico? Tem! Tem missão, ação social, visita, evento pra galera mais nova e até pra quem já viu muita coisa nessa vida. Cada encontro, cada projeto, é uma chance de aprender, de servir, de fazer parte de algo maior. Não tem essa de “só assistir” – o esquema aqui é colocar a mão na massa, se envolver, criar raiz.

E, falando em se envolver, deixa eu te contar uma verdade: ninguém cresce sozinho. Sabe aquela história de que “quem anda com sábios se torna sábio”? É bem por aí. Quando você compra a ideia de participar de verdade, não só senta no banco e espera tudo acontecer, a parada muda de figura. Você aprende, ensina, escorrega, levanta, e, no fim, percebe que a vida fica mais leve quando tem gente de confiança do seu lado. Pode apostar, dividir as alegrias multiplica a felicidade, e dividir as dores faz tudo ficar menos pesado.

Agora, pra quem tá de olho na IBC, o pulo do gato tá na transparência. Não tem nada escondido debaixo do tapete, não. Tudo ali é aberto: programação, valores, projetos. Você sabe onde tá pisando, entende o que tá rolando, e pode decidir de peito aberto se quer entrar nessa jornada. E, olha, só de olhar o movimento, já dá pra sacar que ali tem espaço pra todo mundo. Não importa se você é novato na fé ou já tá na caminhada há anos – sempre tem uma brecha pra mais um coração disposto.

No fundo, o chamado é esse: parar de viver no automático e se permitir mergulhar numa comunidade de verdade. Não é sobre perfeição, nem sobre parecer santo na foto de perfil. É sobre crescer junto, tropeçar junto, celebrar junto. O convite tá feito, o portão tá aberto, e a programação já tá rodando esperando sua chegada. Vem descobrir o que é ter família além do sobrenome, propósito além do relógio, e uma fé que não se limita ao domingo de manhã.

Bora? Porque, sinceramente, viver sozinho até dá… mas viver junto, ah, isso sim é viver de verdade.

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